terça-feira, 16 de outubro de 2007

Um ponto de vista sobre lib's javascript

Olá pobres mortais! Depois de um tempinho em off para repor as energias, afinal... emprego, revista, freela, blog, faculdade e vida social te consomem SÓ UM POUCO!

Vamos ao X (não ao da Xuxa) da questão. Desde que fiz meu curso de javascript peguei uma aversão imensa em relação àquela pobre e oprimida linguagem client-side. O prof. LeoDiass mandava muito bem, mas a apostila elaborada (por aquele que agora é meu chefe! kkk) estava horrível, mas hoje entendo os motivos... Enfim, o tempo foi passando, tive meu primeiro emprego com web em uma agência de publicidade, que foi onde eu tive que manter um contato mais sério e profundo com javascript. Inicialmente suei muito a camisa pra fazer determinadas coisas até relativamente simples, devido à soma da falta de prática com a aversão a ele. Porém, com o tempo fui me familiarizando com a linguagem, surgiu o AJAX, e toda esta novela 2.0 que ronda a web até os dias atuais.

No príncipio de tudo, o javascript saía na mão, nada de extensões no Dreamweaver, IDE's, frameworks ou lib's (bibliotecas).
Eu defendo até isto, pois obriga o desenvolvedor a conhecer a ferramenta que ele tem em mãos, evitando a criação de um profissional "digitador" ou "copiador" de código, ou pior ainda, um "drag-and-dropper"(bem ao estilo Microsoft de ser: desenvolvimento rápido, código pesado e manutenção impossível). Mas logicamente que, com o tempo, o desenvolvedor necessita de uma forma de aumentar sua produtividade, aí sim vale a pena usar um destes recursos, e eu prefiro o uso das bibliotecas somado a uma IDE (como o Aptana, que eu utilizo).

Agora, em meu emprego atual (segundo emprego na área de web), nós desenvolvemos uma libzinha para uso interno, bem padronizada. Mesmo assim, par meus freelas, nunca utilizei nenhuma lib, entretanto após uma leitura na edição 86 da Revista W (para a qual eu escrevo), li uma matéria que me chamou a atenção, sobre jQuery.
Já havia visto algo sobre Prototype e Script.aculo.us (não vou citar seus inúmeros decendentes), bem como dei uma fuçada superficial no Spry, mas não era nada que me animasse a migrar minha maneira de desenvolver pela relação peso x produtividade.
No entanto, a jQuery me chamou a atenção principalmente pela simplicidade com que são implementadas as coisas. Não sei se foi "paixão à primeira vista", sei que olhei, gostei e vou começar a utilizá-la. Caso você já esteja saturado de se estender por linhas e mais linhas de requisições HTTP com o javascript, ou cheio de gastar tempo fazendo n efeitos DHTML que te custam um tempo grande, dê uma olhada no jQuery.

Não precisa ser também só o jQuery, talvez você aí, do lado de lá da tela, se adapte melhor a uma outra lib, mas acredite: agiliza!
Então como "time is money" (como dizia Super Sam), atualize seus conhecimentos e "cai dentro". Não quero fazer "merchan" do jQuery aqui, até porque não estou ganhando NADA com isto, mas quero deixar aí nas ondas da web esta dica para aumento de produtividade com aquilo que talvez consuma mais tempo que até códigos server-side: o javascript (até porque: testa no IE 7, testa no Firefox, teta no IE 6...)
Mas PELO AMOR DE DEUS, só use lib caso você já tenha um conhecimento "bem bom" de javascript. Nenhuma lib ou IDE é melhor que o seu conhecimento e domínio da tecnologia.

[]'s do MX...

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Dores de cabeça com IIS 7 e ASP?

Salve, salve!

Boa noite a todos! O que levaria um indivíduo a fazer um post à 1 da manhã de uma quarta-feira de futebol, ao som de "Ilex Paraguariensis / Alívio imediato"?
Resposta: Uma versão nova de um servidor "tradicional" em mãos e sua árdua caminhada rumo à execução de páginas ASP.

Pois bem, programo em ASP desde 2004, e trabalho com esta linguagem desde 2005. Passei pelo PWS, pelo IIS 5, pelo IIS 6, e me encontro hoje, neste exato momento, "fuçando" no Windows Vista Ultimate, que vem com o IIS 7.
Inicialmente notei que não havia uma configuração inicial para rodar ASP nele, então depois de muito "googlar", encontrei na página da GSArt WebSolutions a solução, ou parte dela.
Pois bem (novamente), sobre o conteúdo deste link, siga-o coretamente e o IIS já estará, a partir daí, executando páginas ASP.
Dica: Crie uma pasta para todos os seus sites fora do famigerado C:\inetpub\wwwroot, preferencialmente em uma pasta de uma partição do HD onde você não tenha que passar por toda aquela burocracia do Vista para salvar automaticamente algo em uma pasta.

Após realizar todo este processo, acesse o IIS (Painel de Controle -> Ferramentas Administrativas -> Gerenciador do Serviço de Informações da Internet (IIS)).
Clique em "Sites da web" na aba lateral esquerda de Conexões. Irá surgir na tela central muito provavelmente as opções "Defaul Web Site" e a opção que você acabou de criar seguindo o passo-a-passo da GSArt. Dê um duplo clique neste site, depois clique duas vezes em "ASP" na terceira fileira da tela central.
  • Se você é como eu, e adora usar o "../", habilite a opção "Habilitar Caminhos Pai", setando-a como True;
  • Expanda a linha "Propriedades de Depuração", e configure como True a opção "Enviar Erros ao Navegador".
"O que aconteceria se eu só seguisse os passos da GSArt?"
O mesmo que aconteceu comigo. Passei os úlimos dois ou três dias batendo cabeça quando surgiam erros no meu código, pois o infeliz só fazia retornar a seguinte mensagem: "An error occurred on the server when processing the URL. Please contact the system administrator".
Fora os dois arquivos de include que havia criado (com o auxílio de leve da minha amiga Wal... obrigado Wal!) para ficar ao final de cada página do site, e o porquíssimo On Error Resume Next figurando em cada primeira linha de página.
Coi$a$ da Micro$oft...

Pronto! Agora você tem o IIS 7 fazendo um serviço no mínimo decente em relação a ASP, e pode fazer seu serviço de garoto de programas com toda a paz e comodidade que só o ambiente Windows propicia... Argh!

Obs.: "Habilitar Caminhos Pai"? Na moral, quem traduz o S.O.? Gente! Custa parar de usar a tradução da Google e pensar um pouco pra escrever? Afinal, todos os desenvolvedores conhecem isto como "Caminho relativo". Um dia ainda vejo um Windows "Versão brasileira Hebert Richards"...


[]'s do MX... e "relax, agora paciência"